Quando a música, a arte e os games se unem!

Até onde um jogo pode ser considerado arte? Na música? Nos gráficos? Nas histórias envolventes de dragões e princesas? Confira também uma paródia em homenagem a Faroeste Cabocl, de Renato Russo.

Estaria nos jogos uma nova forma de arte? Já não sabemos mais dizer onde a realidade e a ficção se dividem diante dos belíssimos cenários e modelos apresentados nos jogos, algumas vezes a visão desse mundo digital parece ser bem mais imersivo e atraente, fazendo o dia-a-dia e a rotina do “mundo real” perder a graça.

Todo ano, a cada evolução na indústria de jogos somos surpreendidos com algo que hoje muitos chamam de arte, e não apenas nos gráficos, mas também nas histórias, nos roteiros ricamente elaborados e envolventes, nas trilhas sonoras meticulosamente escolhidas, se encaixando perfeitamente em momentos específicos do jogo, seja ele triste, eletrizante ou de ação.

Essa fusão entre imagem, história e sonorização nos lembra muito o cinema, considerado uma forma de arte e atualmente uma extensão do mundo dos jogos eletrônicos. Muitos filmes baseados em jogos foram feitos nos últimos anos, muitos receberam críticas fortíssimas dos mais fãs mais fervorosos, mas acima de tudo um reconhecimento, pelo respeito e importância atribuída a esse universo de fantasia.

Outra forma de expressar essa admiração e fanatismo pelos jogos está na música, não só nas trilhas desenvolvidas exclusivamente para os jogos, mas nas paródios e de certa forma, homenagens. Irei deixar abaixo, um vídeo do meu ponto de vista SIMPLESMENTE FANTÁSTICO dos irmãos Castro, onde o sucesso de Renato Russo, Faroeste Caboclo, se torna uma história de demônios, castelos e princesas.

Flávio Ricardo
Software developer, 30 anos, já trabalhou como social media, atualmente faz de tudo um pouco no Conversa de Sofá e escreve sobre eSports no Arkade!