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Reviva a história dos três primeiros TEKKEN em 8-Bit

A Bandai Namco liberou hoje o primeiro de três vídeos onde irá recontar a história dos três primeiros jogos da saga TEKKEN em uma divertida animação 8-Bit.

A saga TEKKEN já acumula 20 anos de história, com muitos dramas e reviravoltas, desde de o vilão Heihachi jogando seu filho Kazuya de um precipício, até o nascimento de seu neto Jin.

Essas e outras histórias que foram o lore serão recontadas de forma divertida no canal da Bandai no YouTube, é uma boa oportunidade para relembrar aquele ponto importante já esquecido até o lançamento do jogo.

TEKKEN 7 chega ao PlayStation 4, Xbox One, e PC no dia 2 de junho de 2017.

Análise STRAFE

Quake. DOOM. E uma trilha sonora frenética. Esses foram os ingredientes escolhidos para criar o FPS perfeito. Mas o Professor Pixel Titans, propositalmente, acrescentou um ingrediente extra na mistura. O elemento roguelike. E assim nasceu STRAFE! Com sua ULTRA, SUPER, nostalgia. Vai nos trazer diversão e frustração!

STRAFE te coloca na pele de um mercenário espacial, com o objetivo de coletar sucata em naves e locais inóspitos da galáxia. Para lhe ajudar nesta coleta, lhe é oferecido a escolha entre três armas: ESCOPETA, RIFLE-AUTOMÁTICO ou ARMA DE PLASMA. Pense bem antes de escolher, pois esta será a única arma recarregável do jogo, as outras que você encontra durante as fases tem um limite de um pente até se tornarem porretes.

A arma principal ainda conta com um tiro secundário, que gasta mais munição, e com a possibilidade de ser melhorada através de máquinas encontradas nas fases do jogo, podendo a deixar com um tiro mais forte, com um novo tiro secundário ou com um pente de munição maior. O problema é que você não tem a opção de escolher qual tipo de melhoria deseja, é tudo aleatório. Assim como as fases do jogo.

Por ser um roguelike, as fases de STRAFE são geradas aleatoriamente. Utilizando um sistema de módulos que se encaixam para criar o trajeto completo de cada fase. Esse sistema funciona baseado nas suas mortes dentro do jogo. Cada vez que você morre, é jogado novamente para a escolha de armas e a fase por qual acabou de passar, é gerada do zero mais uma vez. Fazendo assim, com que você não tenha como “memorizar” onde estarão os inimigos e nem a rota mais rápida até o fim da fase. Tornando STRAFE num jogo que se baseia 100% nas suas habilidades motoras, exigindo muito reflexo e pensamento rápido para se adaptar as situações aleatórias que o jogo lhe apresenta, seja o tipo de arma que você está usando ou a quantidade e tipo de inimigos que lhe atacam. Mas essa aleatoriedade acaba cansando com o passar do tempo.

Apesar dos layouts das fases mudarem, as suas aparências permanecem as mesmas, e nem mesmo os estilizados gráficos do jogo, ajudam na hora de passar por “345” corredores diferentes que tiveram o mesmo decorador. Cada fase apresenta três “andares” que compartilham do mesmo estilo visual, mas por o jogo apresentar um dificuldade alta e um sistema que “reseta” a cada morte sua, você vai ficar algumas boas horas “preso” nos três primeiros andares de STRAFE.

Durante as fases você tem a possibilidade de conseguir duas peças para consertar um teletransportador que leva direto da escolha das armas até o início de cada fase. Mas a aleatoriedade das fases torna encontrar estas peças um trabalho muito difícil. Isso faz com que a frustração de morrer em uma das fases mais avançadas do jogo se torne muito maior, pois terá de passar por tudo mais uma vez para chegar até ali mais uma vez.

Pelo menos toda essa frustração é acompanhada de uma frenética trilha sonora, que combina perfeitamente com o movimento acelerado do jogo. Os gráficos não ficam atrás e são estilizados o suficiente para se encaixarem perfeitamente naquela categoria de “bonitinha mas ordinária”.

Num geral STRAFE é um ÓTIMO FPS, mas um roguelike fraco. Apresentando um gameplay frenético e satisfatório, mas poucas recompensas que o incentivem a jogá-lo por muitas horas seguidas, sendo muito mais um jogo para se apreciar em curtas doses.

STRAFE foi lançado no PC e PlayStation 4. Análise feita a partir de uma cópia da versão PC cedida pela assessoria de imprensa da Devolver Digital.

Canal traz programação sobre jogos durante 24 horas por dia

Um dos tipos de conteúdo sobre jogos mais em alta atualmente, são as transmissões ao vivo, seja no YouTube, Twitch, Smashcast ou qualquer outra plataforma, a interação gerada entre o caster e os espectadores, atrai e afastas a monotonia encontrada algumas vezes em mídias mais convencionais ou até mesmo em vídeo.

Pensando nisso, um grupo de empreendedores digitais trouxe ao mercado o Canal START, que vem com a inovadora proposta de exibir programação sobre jogos 24 horas por dia, através de seus canais no YouTube e na Twitch.

Toda a programação do Canal START é previamente agendada e promete ser bastante diversificada, o canal fechou parceria com diversos Youtubers e fará uso de vídeos já publicados desses para compor sua programação. É claro, nem todos os vídeos serão exibidos na íntegra, além de minunciosamente selecionados, alguns deles passaram por edição para deixar o conteúdo mais dinâmico.

Além disso, haverão quadros especiais com notícias sobre o mundo dos jogos, sessões de jogos de tabuleiro e RPG, programação sobre eSports, os apresentadores vão jogar ao vivo e interagir com os espectadores, sorteios, dentre outras novidades que ainda serão anunciadas.

Você pode acompanhar o Canal START e todas as suas novidades através de seus canais no YouTube e na Twitch, como também através das redes sociais, no Twitter e no Facebook.