Beta aberta de GWENT começa na semana que vem
O card game de GWENT entrará em beta aberta na semana que vem, além disso a Netflix vai fazer uma série baseada nos livros que deram origem ao jogo The Witcher.
O card game de GWENT entrará em beta aberta na semana que vem, além disso a Netflix vai fazer uma série baseada nos livros que deram origem ao jogo The Witcher.
Os dois jogadores são os reforços dos bodes para o CBLoL.
BIG Festival divulga a lista dos 45 títulos que irão compor sua premiação internacional, dentre as categorias está a de Melhor Jogo Brasileiro.
Jogue agora com D.Va em Heroes of the Storm, conheça aqui os seus golpes principais e saiba quais personagens são bons inimigos e amigos da personagem.
Jogadores já podem experimentar oito mapas clássicos totalmente remasterizados no modo Zombies de Black Ops 3.
O jogo Perfect World recebe novos conteúdos com a expansão Elysium, confira aqui o trailer e as novidades adicionadas.
Conheça o jogo brasileiro Distortions que recentemente liberou um site com uma contagem regressiva misteriosa.
Um clássico musou, Dragon Quest Heroes II lhe dá bons momentos de pancadaria contra hordas de inimigos e mesmo às vezes sendo repetitivo, diverte os fãs do gênero.
Após as etapas classificatórias online, aconteceu no último sábado as finais presenciais do GWENT Challenger.
A Bandai Namco liberou hoje o primeiro de três vídeos onde irá recontar a história dos três primeiros jogos da saga TEKKEN em uma divertida animação 8-Bit.
A saga TEKKEN já acumula 20 anos de história, com muitos dramas e reviravoltas, desde de o vilão Heihachi jogando seu filho Kazuya de um precipício, até o nascimento de seu neto Jin.
Essas e outras histórias que foram o lore serão recontadas de forma divertida no canal da Bandai no YouTube, é uma boa oportunidade para relembrar aquele ponto importante já esquecido até o lançamento do jogo.
TEKKEN 7 chega ao PlayStation 4, Xbox One, e PC no dia 2 de junho de 2017.
Confira o mais novo trailer de DiRT 4 onde pilotos da vida real falam como é pilotar em off-road, saiba também mais informações do jogo de rally oficial da FIA World Rallycross.
Confira aqui as novidades da segunda temporada do game da Ubisoft.
Sempre sonhou em matar demônios com sua Katana? Essa é a sua chance, Shadow Warrior 2 chega aos consoles ainda essa semana.
Quake. DOOM. E uma trilha sonora frenética. Esses foram os ingredientes escolhidos para criar o FPS perfeito. Mas o Professor Pixel Titans, propositalmente, acrescentou um ingrediente extra na mistura. O elemento roguelike. E assim nasceu STRAFE! Com sua ULTRA, SUPER, nostalgia. Vai nos trazer diversão e frustração!
STRAFE te coloca na pele de um mercenário espacial, com o objetivo de coletar sucata em naves e locais inóspitos da galáxia. Para lhe ajudar nesta coleta, lhe é oferecido a escolha entre três armas: ESCOPETA, RIFLE-AUTOMÁTICO ou ARMA DE PLASMA. Pense bem antes de escolher, pois esta será a única arma recarregável do jogo, as outras que você encontra durante as fases tem um limite de um pente até se tornarem porretes.
A arma principal ainda conta com um tiro secundário, que gasta mais munição, e com a possibilidade de ser melhorada através de máquinas encontradas nas fases do jogo, podendo a deixar com um tiro mais forte, com um novo tiro secundário ou com um pente de munição maior. O problema é que você não tem a opção de escolher qual tipo de melhoria deseja, é tudo aleatório. Assim como as fases do jogo.
Por ser um roguelike, as fases de STRAFE são geradas aleatoriamente. Utilizando um sistema de módulos que se encaixam para criar o trajeto completo de cada fase. Esse sistema funciona baseado nas suas mortes dentro do jogo. Cada vez que você morre, é jogado novamente para a escolha de armas e a fase por qual acabou de passar, é gerada do zero mais uma vez. Fazendo assim, com que você não tenha como “memorizar” onde estarão os inimigos e nem a rota mais rápida até o fim da fase. Tornando STRAFE num jogo que se baseia 100% nas suas habilidades motoras, exigindo muito reflexo e pensamento rápido para se adaptar as situações aleatórias que o jogo lhe apresenta, seja o tipo de arma que você está usando ou a quantidade e tipo de inimigos que lhe atacam. Mas essa aleatoriedade acaba cansando com o passar do tempo.
Apesar dos layouts das fases mudarem, as suas aparências permanecem as mesmas, e nem mesmo os estilizados gráficos do jogo, ajudam na hora de passar por “345” corredores diferentes que tiveram o mesmo decorador. Cada fase apresenta três “andares” que compartilham do mesmo estilo visual, mas por o jogo apresentar um dificuldade alta e um sistema que “reseta” a cada morte sua, você vai ficar algumas boas horas “preso” nos três primeiros andares de STRAFE.
Durante as fases você tem a possibilidade de conseguir duas peças para consertar um teletransportador que leva direto da escolha das armas até o início de cada fase. Mas a aleatoriedade das fases torna encontrar estas peças um trabalho muito difícil. Isso faz com que a frustração de morrer em uma das fases mais avançadas do jogo se torne muito maior, pois terá de passar por tudo mais uma vez para chegar até ali mais uma vez.
Pelo menos toda essa frustração é acompanhada de uma frenética trilha sonora, que combina perfeitamente com o movimento acelerado do jogo. Os gráficos não ficam atrás e são estilizados o suficiente para se encaixarem perfeitamente naquela categoria de “bonitinha mas ordinária”.
Num geral STRAFE é um ÓTIMO FPS, mas um roguelike fraco. Apresentando um gameplay frenético e satisfatório, mas poucas recompensas que o incentivem a jogá-lo por muitas horas seguidas, sendo muito mais um jogo para se apreciar em curtas doses.
STRAFE foi lançado no PC e PlayStation 4. Análise feita a partir de uma cópia da versão PC cedida pela assessoria de imprensa da Devolver Digital.
O goblin Styx volta em suas missões stealth após o sucesso do primeiro jogo e agora com gráficos e jogabilidades ainda melhores, da continuidade à sua jornada, confira nossa análise de Shards Of Darkness.