Análise Need for Speed Unbound (Xbox Series)
Need for Speed Unbound esbanja estilo e criatividade em seu visual e gameplay arcade divertida. Mas não é livre de problemas.
Need for Speed Unbound esbanja estilo e criatividade em seu visual e gameplay arcade divertida. Mas não é livre de problemas.
The Callisto Protocol é violento, visceral e grotescamente lindo, mas o foco na ação em detrimento ao survival horror pode decepcionar alguns.
Apesar de possuir inspirações atuais, The Last Oricru esbarra em seu orçamento limitado e acaba entregando um produto final bastante ultrapassado.
Problemas de performance não permitem o ótimo The Devil in Me seja o melhor jogo da The Dark Pictures Anthology até agora por muito pouco.
Goat Simulator 3 chega a sua terceira edição mostrando que não é preciso saber contar para aproveitar os jogos caprinos da Coffee Stain Studios.
Save Room é um jogo de quebra-cabeças desenvolvido em homenagem ao sistema de inventário de Resident Evil 4. Simples e direto.
Manipule o tempo nos quebra-cabeças de The Entropy Centre, jogaço com claras influências da série Portal, mas personalidade própria.
Alfred Hitchcock – Vertigo acerta em cheio na história, mas falha em seus outros aspectos. Uma recomendação fácil se torna quase impossível.
Tinykin é uma linda aventura que esbanja carisma e amor, e prova que com muito pouco é possível fazer muito.
Inimigos gerados aleatoriamente, machine learning e Lovecraft. Source of Madness não tem medo de arriscar, mas a experiência final é falha.
A combinação entre gráficos lindos, jogabilidade viciante e humor ácido fazem de Cult of the Lamb um dos indies mais incríveis do ano.
Thymesia faz um ótimo trabalho ao combinar elementos clássicos do gênero souls-like a uma jogabilidade agressiva e cheia de possibilidades.
South of the Circle segue o básico de jogos narrativos, mas impressiona com uma narrativa forte e envolvente, e atuações digna de prêmios.
Com rituais, demônios, mutilações e inspiração em P.T., MADiSON tenta se destacar em um gênero bastante disputado. Será que ele conseguiu?
Hazel Sky, do estúdio brasileiro Coffee Addict Studio, é um jogo simples com uma mensagem poderosa, mas que sofre com a falta de polimento.