Análise Gotham Knights (PS5)
Apesar de Gotham Knights possuir um promissor ponto de partida, seu desenvolvimento não faz justiça aquilo que a bat-família representa.
Sabe aquele lançamento muito aguardado? Ou aquela preview que todos estão esperando? Pois é, vocês podem ter um gostinho do seu jogo favorito pelos olhos dos nossos redatores nas nossas análises e reviews, com muitas informações extras sobre cada título.
Apesar de Gotham Knights possuir um promissor ponto de partida, seu desenvolvimento não faz justiça aquilo que a bat-família representa.
Não é apenas caçar terroristas e cartéis de drogas, Call of Duty Modern Warfare II entrega mais uma campanha cinematográfica espetacular.
Bannerlord é um jogo ambicioso que se propõe a ser mais do que um RPG, sendo um verdadeiro simulador de Idade Média.
Pathfinder Wrath Of The Righteous é um CRPG clássico que exige dedicação do jogador e tem tudo para agradas os fãs de Baldur’s Gate.
Mario+Rabbids: Sparks of Hope entrega outra aventura tática repleta de novos conteúdos, com qualidade acima da média e diversão garantida!
A Plague Tale: Requiem amplifica o que o primeiro game tinha de melhor e, com jogabilidade mais refinada, se torna um dos melhores do ano.
Blind Fate: Edo no Yami não é o melhor jogo de samurai já feito, mas com certeza tem o espírito de um ótimo jogo de samurai.
Prodeus é um jogo de tiro em primeira pessoa que mescla técnicas retrô e modernas para construir um dos melhores boomers shooters já lançados.
Call of Duty: Modern Warfare II: OPEN BETA mantém a essência dominante da franquia, mas foca em combates mais cadenciados e menos acelerados.
Metal: Hellsinger combina elementos de shooters, jogos musicais, bullet hell em uma mistura incrivelmente divertida, viciante e frenética.
Em BPM: Bullets Per Minute você vai atirar e vibrar de acordo com batidas rítmicas em um rogue-lite frenético com uma trilha sonora irada!
Tinykin é uma linda aventura que esbanja carisma e amor, e prova que com muito pouco é possível fazer muito.
Inimigos gerados aleatoriamente, machine learning e Lovecraft. Source of Madness não tem medo de arriscar, mas a experiência final é falha.
Saints Row é mais do que um reboot necessário. Traz uma bela cidade e personagens carismáticos, mas sogre com problemas técnicos e bugs.
A combinação entre gráficos lindos, jogabilidade viciante e humor ácido fazem de Cult of the Lamb um dos indies mais incríveis do ano.